sexta-feira, 29 de julho de 2011

"LELÉ DA CUCA"

Cuca assuta ao Saci


O SPORT CLUB INTERNACIONAL deu um belo exemplo ao mundo esportivo nacional ao iniciar a democratização de seu clube, submetendo decisão importante à apreciação de seus associados, qual seja a escolha de seu presidente através de eleição direta. Nada mais elogiável, não fosse a existência da famigerada cláusula de barreira, medida excludente na sua essência, tolhendo e desconsiderando a manifestação de contingente significativo de sócios. Urge pois, que se prossiga, dando um passo definitivo na adoção da democracia plena, eliminando esse fator de exclusão.

A medida democrática iniciada no clube, sem dúvida, valorizou e trouxe mais legitimidade ao regime presidencialista, mas impôs também outro valor agregado, uma grande carga associativa de vontades, que deve ser levada sim em consideração por aquele que exerce a presidência. Oportuno lembrar um princípio democrático fundamental: "todo poder emana do povo, que o exerce por meio de representantes eleitos...".

Hoje em dia, essas vontades são aferidas em profusão e devem ser consideradas quando da decisão. Por ocasião da especulação do novo técnico do Inter, várias pesquisas registraram rejeição em torno de 90% à contratação de CUCA; no entanto, para espanto e surpresa de todos, elementos ligados à diretoria - alguns até tidos como consultores - afirmam do alto de suas sapiências "não levar em consideração essas manifestações para não contratar".

Essas pessoas são aquelas mesmas que orquestraram o bizarro planejamento que culminou com o desastre diante do "glorioso" Mazembe, poupando o time e inventando rodízio de goleiros. Do dito, vê-se que, entre o discurso e a prática, existe uma distância abissal, ou seja, o exercício da democracia em sua plenitude ainda é uma meta a ser alcançada.

Contudo, se houver dúvidas da cogitação de tal contratação, avaliem a trajetória desse profissional nos clubes que treinou. Se ainda assim persistirem dúvidas, sondem seus associados, já que os nossos não importam. Em suma, se não serve sequer para times menores como o nosso arqui-rival, por que haveria de servir para nós? Caso contratado, estaremos diante de uma gestão, nem boa, nem ruim, mas pura e simplesmente "LELÉ DA CUCA".


Sidney Emerim
Conselheiro do INTERNACIONAL
integrante do MAIS INTER

quinta-feira, 28 de julho de 2011

FILOSOFIA DE FUTEBOL

O INTER teve muita dificuldade de conter o toque de bola do barcelona




Escrevo esse texto logo após o nosso jogo contra o Barcelona onde tivemos a oportunidade de ver um futebol produtivo e de toques objetivos do nosso adversário, mesmo com jogadores reservas eles tiveram 70% de posse de bola no 1º tempo. (Veja AQUI e AQUI o que disse Tinga)


Há muitos anos acompanho o Inter e observo que os profissionais e dirigentes falam que esta filosofia de futebol é praticada desde as categorias de base.

Mas seria isto, verdade ?

Seria possível esta prática se o nosso clube troca treinadores com tanta freqüência?
Sou sempre indagado por torcedores e amigos que me perguntam quais as funções dos diversos profissionais que compõe a comissão técnica.

Sabemos que os médicos, preparadores físicos, fisioterapeutas tem suas funções claras e bem definidas. Mas o treinador só vem para escalar e definir uma tática a cada jogo ? E o treinador de goleiros, só treina os profissionais ? E os outros auxiliares do técnico o que fazem?

Entre suas funções não seria de treinar fundamentos? E em todos os jogos o que vemos é o Nei cruzar torto e o Ginazu não saber chutar, entre outros exemplos. Não se trata de crucificar este ou aquele atleta, meu ponto é como pode um time profissional erras coisas tão fundamentais como cobranças de escanteio, cruzamentos ou chutes a gol.

Observamos as categorias de base conquistando títulos a toda hora, mas quando necessitamos laterais, direito e esquerdo, temos que contratar a peso de ouro, jogadores que nem sempre dão a resposta esperada.

Muitas vezes temos o jogador e o técnico dos profissionais não utiliza, não sei se por não conhecer ou porque o atleta que foi contratado com parceria de empresário, mas é fato que não temos utilizados nossas categorias de base para fornecer laterais ou volantes ao time.

Outro exemplo é o Muriel, estava esperando oportunidade por pelo menos 2 anos e nossos técnicos insistindo com Lauro e Renan que vinham falhando constantemente.

O movimento MAIS INTER, em sua “Carta Aberta aos Associados do Inter” recentemente enviada, já manifestou seu descontentamento com o descontrole administrativo verificado no Clube, evidenciando a falta de convicção e de unidade dos dirigentes, visível em todas as áreas e agora também no futebol profissional.

Neste confronto com o Barcelona, pudemos ter mais uma comprovação desta afirmação e ainda lamentamos que os dirigentes ficaram felizes com o resultado no jogo e só insatisfeitos com os pênaltis. Nem se preocuparam com o passeio que nosso time levou no 1º tempo. Só lembraram do poder de reação depois de estar perdendo duas vezes.

Esperamos que a direção encontre um rumo onde possa instituir uma filosofia de futebol, que o time jogue da mesma forma competitiva desde as categoria de base até os profissionais, que possa nos dar condições de ter algo parecido com estes grandes clubes do futebol mundial. Ainda bem que um clube grande com o INTER tem oportunidade de aprender com os maiores do mundo, bem diferente da situação de clubes menores de nossa cidade.

Para encerrar, lembramos que também no futebol a palavra “PLANEJAMENTO” é chave para o sucesso. Não devemos contratar novo técnico para “apagar incêndio” e sim para ser o profissional que deva liderar um projeto desta natureza.

LUIZ FERNANDO KÜHN
Conselheiro do INTER
Integrante MAIS INTER

terça-feira, 26 de julho de 2011

ADMINISTRAR BEM É PRECISO

Gestão é sinônimo de administração.

Gerir tem haver com controle e ações propostas, envolvendo uma serie de fatores como pessoas, serviços, produtos e clientes no caso do futebol, torcedores e associados.

Entendo que na atual gestão do SPORT CLUB INTERNACIONAl o Presidente Giovanni Luigi não vem conseguindo controlar com eficácia esses fatores e tão pouco vem conseguindo cumprir seus compromissos prometidos em campanha eleitoral , compromissos esses como profissionalismo na administração e um futebol vitorioso e competitivo, por isso venho a escrever esse texto.

Não tenho a pretensão de trazer todas as soluções, mas pelo menos alertar o maior patrimônio do nosso amado clube, que somos nos, os torcedores. Pois é muito preocupante ver uma administração cometendo tantos erros primários.

Para não ser chamado de corneteiro e secador, adjetivos dado pela atual gestão, a pessoas que divergem de suas filosofias de trabalho, eis abaixo alguns erros administrativos.

Gestão de pessoas: Basta ouvir a entrevista do ex-vice de futebol, Roberto Siegmann, falando que desde do seu nascimento suas idéias divergem com a do presidente Giovanni Luigi. A pergunta que fica no ar, como eles formaram essa parceria? Pensa que é pouco? Basta ouvir a entrevista do ex-técnico e eterno ídolo Paulo Roberto Falcão, declarando nunca ter havido apoio do seu presidente. Com tudo isso, fica muito claro para mim que gestão de pessoas era coisa que nunca houve nessa administração.

Serviços: Um clube que gasta aproximadamente 6 milhões mensais em sua folha salarial, não pode na décima rodada do brasileiro ter apenas pretensões de classificar-se para libertadores ou a uma taça sulamericana, ser eliminado na libertadores dentro da sua casa por um clube que gasta aproximadamente 1/6 da nossa folha salarial.
Sabemos que não podemos exigir 100% vitórias e conquistas, até por que sabemos que humanamente impossível, mas exigimos sim um time competitivo que chegue com força e chance de ser campeão em todas as competições que participe, e isso não está acontecendo.

Clientes: Erros administrativos no futebol só trazem prejuízos, nossa maior fonte de receita atual são nossos associados e com esses erros o numero de associados deixa de aumentar e pior, acabam afastando os atuais sócios que se sacrificam mensalmente para ajudar nosso clube.

Produtos: O Inter é muito grande e possui uma torcida maravilhosa, pois então sabemos que nunca vai deixar de vender camisas, abrigos, bonés etc...Mas também sabemos que mau gerido, pode acarreta prejuízo, pois deixamos de vender muito mais produtos.

Com tudo isso quem perde é a marca SPORT CLUB INTERNACIONAL, pois ela acaba perdendo força e espaço.

O MAIS INTER espera que os rumos da gestão sejam corrigidos, seguiremos atentos cobrando mais seriedade e profissionalismo na gestão do nosso clube, pois o INTER é muito grande, tem o maior número de sócio de todas as Américas e seu lugar e no topo de todas as competições que disputar

Lucio Costa
Sócio e integrante do MAIS INTER

sexta-feira, 22 de julho de 2011

TROCAS NO FUTEBOL E REPERCUSSÃO DE NOSSO CARTA

Quem será o novo técnico do INTER??


O MAIS INTER é um grupo de COLORADOS, antes de Conselheiros, sócios, ou integrantes de grupo político somos COLORADOS, assim mesmo com maiúsculas. Por isso ficamos tão preocupados com os recentes acontecimentos envolvendo o INTER, as demissões, a desordem administrativa e muitas outras coisas que temos noticiado em nosso blog.

Esta semana, como coordenador propus que fosse enviada por e-mail aos associados, uma CARTA ABERT AOS ASSOCIADOS COLORADOS, tal carta foi elaborada em nossa reunião, por todos os integrantes do movimento, e enviada no dia seguinte por e-mail e também reproduzida em nosso blog. Nosso objetivo foi de levar ao conhecimento do sócio o nosso posicionamente e ainda chamar à atenção para uma série de acontecimentos envolvendo o nosso INTER.

Nossa manifestação também foi reproduzida nos blogs dos colunistas WIANEY CARLET e HILTOR MOMBACH, recebendo centenas de e-mails de apoio a nossa manifestação. Esse apoio serviu não apenas de incentivo, mas para termos a certeza de que era o momento de nos manifestarmos de maneira pública e para o associado.

A vitória de ontem sobre o avai demonstra que o time pode mais do que vem apresentando, mas também acabou expondo algumas fragilidades que são evidentes, principalmente no setor defensivo. Não quero pessoalizar críticas ou elogios, mas ontem, ao ouvir as entrevistas ao final da partida, ficou evidente que havia, e talvez ainda haja, um racha entre o atual grupo diretivo.

Esse racha não teve origem nas manifestções da oposição e sim na disputa interna de poder, de um grupo que na eleição se dizia unido e com claras convicções sobre o INTER. A falta de unidade entre o grupo diretivo foi que gerou essa crise e a falta de convicção é o que nos preocupa neste momento.

É a falta de convicção que faz com que o INTER ainda não tenha um treinador (provavelmente não terá antes da volta da Alemanha). Se há convicção na direção de que este ou aquele nome é o mais adequado que se anuncie logo e que comece imeditamente a trabalhar, pois o time precisa corrigir seus defeitos, precisa definir a escalação, metodologia de jogo, etc, e tudo isso só é possível com um novo treinador anunciado (o interino não pode fazer nenhum tipo de mudança mais radical).

Penso que o Presidente Luigi deveria anununciar o quanto antes o novo treinador e este deve começar a trabalhar imediatamente, pois ainda há tempo de lutarmos pelo título do Campeonato Brasileiro, queremos mais esta taça, e não podemos mais perder tempo. Se há convicção no vestiário do INTER que se anuncie logo o novo treinador.


André Flores
Coordenador do MAIS INTER
Sócio COLORADO

quarta-feira, 20 de julho de 2011

CARTA ABERTA AOS ASSOCIADOS COLORADOS




O Movimento MAIS INTER, através de seus Conselheiros e demais integrantes, vem manifestar sua contrariedade com os recentes acontecimentos ocorridos no nosso SPORT CLUB INTERNACIONAL.

Nossa manifestação não tem por objetivo defender o emprego do treinador, muito menos a permanência do vice-presidente de futebol, este último, cujas atitudes já tivemos oportunidade de criticar em diversas ocasiões; pretendemos, sim, manifestar nosso descontentamento com o descontrole administrativo verificados no Clube, evidenciando a falta de convicção e de unidade dos dirigentes, visível em todas as áreas e agora escancarado em nossa atividade-fim: o futebol profissional.

Embora o período eleitoral não tenha sido propício ao debate sobre as ideias para a gestão do Clube, lembramos que o os eleitos firmaram compromisso com o profissionalismo na administração e se ventilou a contratação de um profissional para a área. Logo após a posse, foi contratado o Sr. Aod Cunha, cujo breve período de exercício como gerente executivo não parece ter apresentado outros resultados além de escancarar a precária situação financeira em que se encontra o Internacional, mesmo após o atingimento da marca histórica dos cem mil associados.

No plano do futebol, lembramos também que o foi compromisso de campanha - e nenhum Colorado aceitaria algo diferente disso - um Clube vencedor no futebol: lamentavelmente, o que se tem visto após a eleição é uma sucessão de derrotas somente interrompida pela conquista histórica de mais um Campeonato Gaúcho, em pleno estádio da Azenha, sob o comando de Falcão.

Não nos preocupa tanto o descumprimento de promessas eleitorais, o que infelizmente está longe de constituir novidade.

Preocupa-nos ver confirmada a percepção de que o loteamento político do Internacional é capaz de obrigar a maior autoridade do Clube a investir em sua função mais representativa uma pessoa com quem a falta de sintonia remontaria ao nascimento de ambos; preocupa-nos ver o vice-Presiente Dannie Dubin declarar que o executivo Aod Cunha "não tinha perfil para o INTER", depois de o Presidente Luigi tê-lo feito o homem mais poderoso na administração do Clube (investindo vultosa soma na sua contratação); preocupa-nos constatar que erros administrativos grosseiros levaram à condenação do Clube no sentido de indenizar uma empresa de mídia; e incomoda-nos muito ouvir de atletas manifestações como "estou me lixando para os torcedores (sócios)" sem vê-los pronta e publicamente repreendidos.

Preocupa-nos também verificar que nossa grave situação financeira não foi levada em conta na hora de assumir compromissos perante a FIFA, obrigando-nos ao constrangimento de alienar o patrimônio do Clube por vinte anos sob pena de sermos submetidos ao vexame do descredenciamento para sediar jogos da Copa de 2014.

Na área do futebol, é incompreensível para nós constatar que, mesmo à vista de nossa ostensiva falta de recursos, deixamos passar oportunidades para nos desfazer de jogadores que não estão mais em nossos planos, para não falar na renovação de contratos com atletas que igualmente não mais pretendemos empregar.

As divergências dentro do grupo diretivo expostas nos últimos dias evidenciam que o Clube tem sido administrado de costas para a Torcida, em uma situação tão inadmissível quanto conflitante.

Esperamos que, doravante, a direção do INTER honre seus compromissos eleitorais - não com os pretensos fiadores de sua candidatura, mas com os associados que o elegeram -, para que todos os profissionais do Clube mostrem o zelo devido à Torcida e ao patrimônio do Internacional.

Por derradeiro, o MAIS INTER, através da atuação dos seus Conselheiros, continuará exigindo e fiscalizando, para que o futebol, as finanças, o marketing, as obras e todas as áreas do nosso Clube sejam administradas com a seriedade e o profissionalismo que todos nós desejamos.

Por fim, esperamos que o perfil dos funcionários e atletas contratados por nosso Clube reflita o respeito que todos devemos ao nosso SPORT CLUB INTERNACIONAL. Saudações Coloradas.

Movimento MAIS INTER

http://maisinter.blogspot.com/

terça-feira, 19 de julho de 2011

O QUE ESTÁ ACONTECENDO NO INTER?

A Conquista do Gauchão na azenha, foi o unico lampejo
de futebol vitorioso da gestão de Luigi



Nas últimas horas o nosso COLORADO atingido por uma série de acontecimentos que sacudiram a cena política e evidenciaram que a atual administração está rachada e que o presidente Giovanni Luigi está cada vez mais isolado (leia AQUI a entrevista de Siegmann chamando Luigi de "lento" e que "não trocavam idéias").

Na eleição passada houve um racha da situação que redundou na candidatura de Pedro Afatato para presidente, o MAIS INTER apoiou Afatato para presidente, mas os sócios entenderam que o melhor caminho seria Luigi, que prometia profissionalizar o clube e manter o futebol vencedor, sob o slogan “Luigi para manter o INTER grande e CAMPEÃO” (veja AQUI as promessas de Luigi).

Tão logo foi eleito o presidente Luigi anunciou Aod Cunha para a função de CEO (o grupo liderado por Afatato era o responsável pela vice-presidência de administração na gestão Piffero).

Assim que assumiu o cargo de CEO, sob os aplausos de outros grupos que se diziam de oposição, Aod propôs a troca do modelo de gestão da obra de reforma do Beira-Rio (leia AQUI), afirmando que a parceria seria o único caminho viável (importante lembrar que o próprio Afatato, junto com Emídio Ferreira cuidavam das questões da obra).

Poucos meses depois foi demitido “Por não ter o perfil desejado pelo INTER” segundo informou o vice-Presidente eleito Dannie Dubin, se não tinha o perfil, como pode ser responsável por decisão tão importante??? (leia AQUI o que disse Dubin em seu twitter).

O que aconteceu não foi a profissionalização do INTER e sim a contratação de profissionais para mascarar o isolamento do Presidente Luigi e de seu grupo o INTER GRANDE, situação esta escancarada pelo demissionário vice de Futebol, Roberto Siegmann

Enquanto o presidente demite o ídolo Falcão o mediano lateral Nei diz que “está se lixando pro torcedor (sócio)”, o que demonstra uma total falta de comando no INTER, muito perigosa. Mas tudo que se se lê e ouve nos últimos dias é que o INTER deve vender o Damião e assinar com uma empreitera para que esta seja dona por 20 anos de parte do Beira-Rio ( você pode ver AQUI e AQUI), ou seja, a prioridade não são os títulos ou o futebol campeão.

Afinal O QUE ESTÁ ACONTECENDO NO INTER??? O que está acontecendo no vestiário, na administração no clube, afinal o que pretendem os dirigentes???

Por fim fica a pergunta, ESSE É O INTER GRANDE E CAMPEÃO PROMETIDO NA ELEIÇÃO???


André Flores
Coordenador do MAIS INTER
Sócio do INTER

sexta-feira, 15 de julho de 2011

O BLOG DO MAIS INTER (participe e venha ajudar o INTER a ser ainda MAIS)

O Movimento MAIS INTER é formado por torcedores sócios do INTER, que se reuniu para ajudar o nosso clube. Surgido ainda no ano de 2004 o MAIS INTER buscamos sempre debater e influir de forma a ajudar ao COLORADO.

Ao longo desse período, através de nossos Conselheiros, participamos dos debates que acontecem no Conselho Deliberativo e temos defendido a ampliação da Democracia, da rigorosa ação do Conselho Deliberativo na fiscalização das contas da gestã, além dos debates pontuais que tem acontecido como por exemplo mais recentemete a reforma do estádio.

Com o objetivo de ampliar o debate com a torcida e de ter um canal de comunicação mais direto com o sócio, nosso grupo resolveu criar este blog, que tem por objetivo deixar o sócio informado de nossas atividades e do que vem acontecendo no âmbio do Conselho Delibertativo.

Os artigos são assinados por integrantes do MAIS INTER e não refletem necessariamente a opinião de todo o Movimento, mas servem para relfexão e debate, pois entendemos que o que o INTER precisa incentivar o associado a opinar sobre as questões que envolvem o clube.

Todos os COLORADOS e sobretudo os sócios são muito bemvindos a participar do nosso blog opinando e questionando, bem como participar do nosso movimento.

VAMO VAMO INTER!!

O grupo é "GRUPO"

Autor do gol da virada na final do Gauchão 2011,
Andrezinho é dos poucos reservas com qualidade para disputar posição



No inicio dos últimos campeonatos brasileiros, ouvimos a mesma cantilena " o Inter possui um dos melhores grupos", especialmente difundida pelos comentaristas descompromissados do centro do país. O pior de tudo isso, é que os dirigentes do Inter acreditam (veja AQUI o que disse Falcão e AQUI o que respondeu Siegmann, o dirigente virtual).


A não ser que estejam confundindo tamanho do grupo, com qualidade do mesmo. Senão vejamos: ainda não tem goleiro, lateral direito e zaga, num universo absurdo de cerca de setenta jogadores contratados. Desse elenco, podem ser utilizados Andrézinho, e com boa dose de boa vontade, Glaidison.

Enquanto isso, no noticiário esportivo nacional, assistimos outros clubes reforçando seus elencos, ao passo que o Inter continua deitado em berço esplêndido, iludindo sua torcida com contratações inexpressivas, que na melhor das hipóteses, constituem meras apostas.

A diretoria tem que se conscientizar, que o Internacional não é figurante no brasileiro, mas legítimo disputante do título. Não violentem mais uma máxima do futebol -TIME GANHA JOGO,GRUPO GANHA CAMPEONATO.

Saiam deste estado de letargia e qualifiquem o grupo, enxugando e contratando. Com seis times e meio na folha de pagamento, e não dispor de grupo qualificado, revela incompetência. A única coerência que se afigura, é que o Vice de Futebol, Sr. Siegmann, dirigente virtual, comanda também um grupo virtual, que só ele vê.

A gestão do futebol tem que ser imediatamente revista, não é possível se conviver, ou melhor, sobreviver com erros amazônicos. A turma do beira rio não está lá para pescar, mas para dirigir o clube.

Por fim, ainda falando de grupo, cabe a pergunta: Sr. presidente Luigi, renovar com Renam? A torcida, embora não consultada, sob protesto, lhe responde - "RENÃO".

Sidney Emerim
Conselheiro do INTERNACIONAL
integrante do MAIS INTER





quinta-feira, 14 de julho de 2011

A ÉPOCA DO VALE TUDO

Vamos concordar que a Direção de um clube de futebol é diferente dos executivos municipais, estaduais e federal. Mesmo que um clube da grandeza do Internacional, partindo do privado transite pelo público.

Digo isso, pois, sou daqueles que entendem que os orçamentos e as promessas de campanha num clube de futebol, onde o público eleitor é o associado, devem ser prá valer. Tá bem, as vezes situações externas desfavoráveis obrigam um reorientação do compromissado, mas quando as condições externas são favoráveis, é difícil entender o não cumprimento do pactuado com o associado quando foi eleito.

Pois, recordo ter ouvido da gestão que nos últimos anos administra o clube, que no momento que o Internacional atingisse a marca de 100 mil sócios, estaríamos livres da necessidade de vendermos nossos craques, ou melhor aspirantes a craque, visto que mal saem da forma, vão embora encantar torcedores de outras plagas. Pois, no ano que o Inter atingiu 100 mil sócios, vendemos 6 (seis) jogadores titulares. Mentiram ao associado, para conquistar a eleição?

O orçamento do Internacional para este ano relata a necessidade de R$ 22 mi, com a venda de atletas para fechar a conta. Mentiram ao associado, para conquistar a eleição?

Será que também no clube estamos vivendo a época do vale-tudo para se chegar e manter-se no poder?

Claudio Borba
Secretário-Geral do Mais Inter

terça-feira, 12 de julho de 2011

A DEMOCRACIA COLORADA – III (A Cláusula de barreira)

Apuração das eleições, o INTER é referência em Democracia para todos clubes do Brasil


Estamos voltando ao assunto. Até porque, Democracia nunca é demais (ja tratamos do processo eleitoral AQUI e AQUI).

Nosso “foco” hoje é a cláusula de barreira. O que vem a ser, afinal?

As eleições para o Conselho Deliberativo do Clube estão centradas no princípio da proporcionalidade. O Conselho Deliberativo é composto de 300 Conselheiros, eleitos assim: de dois em anos, 150 Conselheiros, para um mandato de quatro anos.

O critério das eleições é o da proporção. Assim, do total de inscritos numa chapa serão eleitos, pela ordem de inscrição, na proporção de votos obtidos por sua chapa na eleição. Exemplo: uma chapa que obtiver na eleição 30% dos votos válidos elegerá os seus primeiros 45 inscritos, já que o total de vagas a preencher, por eleição, é 150. Poder-se-ia imaginar, então, já que o princípio é o da proporção, que uma chapa que obtivesse 8% (oito por cento) elegeria os seus primeiros 12 candidatos inscritos. Entretanto não é assim.

Lamentavelmente, o art. 15, § 2º, III, dos Estatutos Sociais do Inter, fixa em quinze cento (15%) do total dos votos válidos, o percentual mínimo a ser alcançado pelas chapas disputantes nas eleições para o referido Conselho. Então, aquela chapa que fez, imaginemos oito mil (8%) votos de um total de 100 mil votos, não terá representante porque não atingiu a cláusula de barreira de 15%. A vontade desses oito mil eleitores, então, irá para o ralo, para a vala comum, e serão destinados, em novos cálculos, proporcionalmente, às chapas que tiverem ultrapassado a cláusula de barreira.

Você acha justo, isso? Está na linha da chamada “Democracia Colorada”?
Nós, do MaisInter achamos que não. Brevemente, vamos explicar o porquê.

João Nascimento da Silva
Advogado
Integrante do MaisInter

segunda-feira, 11 de julho de 2011

DINHEIRO POSTO FORA


Para manter jovens talentos como Oscar e Damião
o INTER tem que aliviar a folha de pagamentos




Não me atrevo a pretender falar sobre futebol: invejo profundamente as pessoas com a capacidade de assistir uma partida do Esporte Bretão e ler no deslocamento dos atletas a forma de jogar de cada time. Contudo, mesmo não tendo vocação para técnico, acredito ter sido aquinhoado com algumas doses de bom senso: olho para os lados antes de atravessar a rua, não ultrapasso com faixa contínua, não ando de pés descalços no chão frio e não faço despesas que não tenho como pagar.

Tá certo que essa sabedoria pedestre não combina com investimentos no mercado de derivativos ou outras aventuras lucrativas, mas tenho vivido bem assim. Gente conservadora como eu, quando gosta de futebol, sensibiliza-se tanto com a dedicação quanto com o brilhantismo do jogador em campo: e irrita-se com o moloide, o pereba e, sobretudo, com o responsável pela sua contratação. Alguém já alertou contra o risco de ter um jogador ruim no elenco: cedo ou tarde o técnico cai de amores por ele. Dos melhores aos piores treinadores, todo mundo lembra de algum “bruxo”, invariavelmente ruim, em quem o técnico enxerga qualidades de “disciplina tática” que ninguém mais consegue ver no gramado (o Abel tinha o Michel, o Roth tinha o “espetacular” Wilson Matias e a lista vai longe se eu começar a contar...).

Vem a propósito lembrar disso quando os números financeiros do Inter dizem que precisaremos de alguns milhões de reais para fechar as contas de 2011. A abertura da famosa “janela de transferências” faz temer pela saída de Leandro Damião e de Oscar, mas às vezes ouvimos boas notícias: o interesse do Galatasaray da Turquia pelo goleiro Lauro, a quem finalmente desistimos de dar chances para falhar sob as traves, e pelo nosso lateral Nei, esforçado mas jamais brilhante, oferece a chance do ingresso de alguns Euros para ajudar a fechar as contas.

Além do ingresso de receitas, o equilíbrio das contas também – principalmente – se faz com a diminuição das despesas. Aí é confortador saber que o empréstimo do goleiro Renan está expirando e que não vamos mais precisar pagar o seu salário, principalmente à vista da afirmação do nosso jovem Muriel; o mesmo se aplica ao nosso saudoso Rafael Sobis, já que Falcão não o aproveitava. A saída do argentino Cavenaghi foi tão melancólica quanto o equívoco de sua contratação, pois D’Alessandro e Guiñazu têm lugares cativos no time, e a vinda simultânea de Bolatti parecia coisa de quem não sabe quantos jogadores estrangeiros podem atuar simultaneamente.

Bem, minha alegria com as notícias durou pouco: Lauro ainda não saiu, e agora que os turcos estão contratando o uruguaio Muslera, não é de esperar que o contratem também – a menos que eles padeçam do mesmo vício de trazer jogadores por atacado. Não deixamos a conversa avançar em relação a Nei pela falta de um lateral; caramba, ele não só está longe de ser um grande jogador como é melhor promover um júnior ou improvisar um lateral que ser obrigado a vender um dos melhores jogadores de meio campo do Brasil, ou um dos centroavantes mais eficientes desde os bons tempos de Fernandão. Mas confesso minha perplexidade com a perspectiva de renovação do empréstimo de Renan.

Não é que eu seja ingrato com o nosso recordista de tempo sem tomar gols em Campeonatos Brasileiros, mas tenho a nítida impressão que o rapaz que voltou do Valencia é um clone mal feito do excelente goleiro que vendemos aos espanhóis. E simplesmente não entendo qual será a utilidade de mantê-lo no grupo de jogadores. Muriel é o novo titular; se necessário, o reserva é Agenor. Renan foi vendido em 2008 para fazermos caixa: não há por que desperdiçar esse dinheiro com seus salários.

Fernando Baptista Bolzoni
Conselheiro do INTER
Integrate do MAIS INTER

quinta-feira, 7 de julho de 2011

Perguntas do Saci

Saci é o mascote oficial do INTER, irreverente e perguntador


O SACI é um cara muito engraçado, não sabe se é SACI porque tem só uma perna ou porque perdeu uma perna, o fato é que tal dilema não comprometeu seu bom humor, pelo contrário, o fez um moleque travesso, perspicaz, observador, um eterno menino, curioso, ingênuo, e por isso mesmo um grande perguntador, o que o torna em algumas ocasiões, respeitosamente, um chato.

Há quem diga que mora na mata, outros, mais visionários ou mentirosos, que cruzaram com ele na esquina democrática, e ainda tem aqueles, que afirmam peremptoriamente, que o danado não perde um jogo do colorado, ostentando seu barrete vermelho e um cachimbo cheio de mandinga. Agora, a verdade de tudo isso, é que ele é colorado desde criancinha. Tão fanático, mas tão fanático, que se tornou símbolo do clube.

Tamanho interesse pelo futebol, em especial por seu clube do coração, lhe proporcionou o conhecimento de algumas máximas desse esporte, como dentre outras: um grande time começa por um grande goleiro.

Para ser fiel as suas características, o SACI observou que o goleiro Renam falhou em quase todas as partidas disputadas pelo Internacional, sendo em muitas delas responsável direto por derrotas marcantes na história do clube, em especial ,a sofrida pelo Mundial de Clubes, contra o "poderoso" Mazembe.

Mais recentemente, nas finais do Campeonato Gaúcho, registrou atuações desastrosas, sendo que no segundo grenal, a taça já estava no armário, com o placar de 3x1, ao final do segundo tempo, quando numa intervenção bizonha, entregou mais um gol para o Grêmio, retirando o rival da UTI e recolocando a taça em jogo, através da lotérica disputa de penaltis. Onde se diga, por justo,brilhou. Mas...e o RISCO do título! Os passionais exclamaram:

-Salvou o Inter! Os mais racionais, como o travesso SACI, de fraldões cheios, desabafaram aliviados:

-Salvamo-nos! Nós e o Renam. O goleiro vivenciou a dicotomia de vilão a herói, sem necessidade, enquanto nós, os racionais e o engraçado SACI, cruzamos o Inferno de Dante, por pura necessidade, o que convenhamos, não treve graça nenhuma. Era isso ou entregar a rapadura.

Agora, que o SACI já tinha trocado as fraldas, quase perde sua única perna, ao ouvir do Vice de futebol que o Inter vai renovar com Renam, o profissional de futebol, a pessoa não está em discussão. Lembrem-se que o SACI é um perguntador e chato. Portanto...Sr. Vice de futebol, mui digno dirigente virtual, Roberto Siegmann.

POR QUE e PARA QUE ? Ah...sim! Esse dirigente não faz isso sozinho, precisa da autorização do presidente Luigi. Então, o SACI, que adora perguntar e chatear, pergunta ao presidente de todos os colorados, Giovanni Luigi.

POR QUE e PARA QUE ? A propósito, mais uma perguntinha do chatíssimo SACI.

COM QUEM A TORCIDA FICARÁ CHATEADA ? PESQUISEM !


Sidney Emerim
Conselheiro do INTERNACIONAL
integrante do MAIS INTER

terça-feira, 5 de julho de 2011

TER OU NÃO TER? EIS A QUESTÃO...

Damião ainda não demonstrou todos seus super-poderes, ainda não é momento de vende-lo



Uma pergunta se impõe: o que queremos para o INTERNACIONAL?


Queremos que seja protagonista do campeonato, ou apenas cumpra tabela?

Queremos que tenha um elenco forte com os melhores jogadores e busque a conquista de títulos, ou nos contentaremos que seja um time razoável, suficiente, apenas, para não fazer feio no campeonato?

Sou da opinião de que os bons jogadores, especialmente aqueles criados dentro do clube, não devem ser vendidos até que tenham prestado contribuição suficiente ao time em contrapartida ao investimento aplicado na sua formação.

Vejam o exemplo do Pato, que foi vendido sem ter jogado um GRENAL sequer. E o valor obtido pelo clube na ocasião não serviu para resolver muita coisa, já que o INTERNACIONAL continuou e continua endividado.

Assim como Pato, muitos outros podem ser citados, Nilmar, Daniel Carvalho, Diogo Rincón, Fábio Rochenback, Lúcio, Alex, Giuliano, Luiz Adriano, etc. Outro exemplo bem atual, o Cavenaghi que jogou muito pouco e já está sendo vendido. Ora, se era para essa finalidade, por que foi contratado? Onde está o planejamento que leva um time a ser campeão? E os jogadores que foram contratados e praticamente não vestiram a camiseta do clube, como Bustos, Eduardo Hidalgo, Marinho, Bolaños, Renato?

Sei da máxima de que “não se faz futebol sem dívida“, mas não entendo o porquê de o clube contratar jogadores além da necessidade do time. Ou de vender um jogador que vai bem, essencial à equipe, para depois ter que buscar no mercado um substituto, a peso de ouro, cuja ‘performance’ não sabemos se será à altura daquele que saiu.

Felizmente, no caso do Leandro Damião, seu contrato foi renovado.

Enfim, o INTER não pode servir a interesses outros que não ao seu, que é o de formar um time forte e sempre vencedor. Esta deve ser a cláusula pétrea do clube.

A venda e contratação de jogadores sem critérios claros e suficientes a justificar a operação, acaba com tal perspectiva.

Sabidamente, o INTERNACIONAL conta com mais de 50 jogadores no elenco principal, recebendo altos salários, muitos sem condições de fardar a camiseta do nosso querido clube.

Afinal, a quem servem estas negociações extravagantes? Ao INTER que não!

E nós, mais de 100.000 sócios, vamos deixar que esta prática continue?

Queremos ter ou não ter um time Campeão???

JOSÉ RICARDO BRASIL
Sócio
Integrante do movimento MAISINTER

segunda-feira, 4 de julho de 2011

A DEMOCRACIA COLORADA - II

Eleições mobilizam os sócios, mas o sistema precisa ser aperfeiçoado

Há poucos dias escrevi, AQUI, uma pequena reflexão sobre as imensas dificuldades de um Associado Coloradodisputar as eleições majoritárias do Clube. Disse, em síntese, que sómente os que tenham exercido mandato no Con...selho Deliberativo é que podem ensaiar-se à essas disputas e, ainda assim, só depois de conseguir ao redor de 85 votos na primeira eleição, no Conselho, que seleciona os dois mais votados, a partir dessa mínima votação.

Agora, chegar ao Conselho Deliberativo do Clube é impensável a qualquer associado que não integre um dos Grupos de opinião que vivenciam o Clube.
O atual sistema de eleição ao Conselho Deliberativo está posto para perpetuar no Poder o Grupo que atualmentel dirigie o Inter. Não é à toa, que o Grupo de Mandatários, hoje dividido, alimentava um projeto para nada menos do que 20 anos. Era fácil saber quem seria o sucessor de Pífero. Por óbvio, o seu vice-presidente. Entretando, disputas internas fracionaram o então Grupo hegemônico. Restaram numa linha de oposição complacente o próprio Pífero e seus Vice-Presidentes. E a liderança de quem englobou como sua, com exclusividade, todas as lutas do Clube, desde a sua fundação, passando pelo Gigante, pelo Campeonato Nacional invicto, fez de Giovani Luigi o seu candidato. E venceu. Largamente. Vencer não lhe foi difícil.

A dificuldade está em administrar o Inter, com os olhos postos no futuro. Modernamente, com mecanismos rígidos de controle dos gastos e com indispensável eficência. Quando falo em mecanismos de controle de gastos estou a pensar nessa verdadeira "farra de contratações" (com o dinheiro do associado) de atletas que sequer chegam jogar 4 ou 5 partidas, por suas qualidades duvidosas.

Houve até um que de tão "espetacular" parecia, pelos ditos, ultrapassar as qualidades do Rei eterno, Pelé. Chegou-se a um número tão grande de "novos contratados", que, juntamente com os da casa, dava para disputar no mínimo 5 campeonatos simultâneos.Sem chegar em nenhum, é claro. Essa política perdulária, que mais parece servir a "empresários do esporte" do que ao Clube, deve merecer uma forte reflexão dentro do Conselho Deliberativo.

Nosso Grupo MAIS INTER comprometido com idéias estratégicas de desenvolvimento, com apenas 7 Conselheiros, tem feito a sua parte. Votamos contra o último balanço porque há despesas elevadíssimas sem comprovação convincente.

É preciso transparência. Clareza. Sincederidade.

Não duvidamos da integridade moral de ninguém e de nenhum de nossos dirigentes ou ex-dirigentes. Temos-lhes respeito e apreço. Mas isso não é salvo-conduto para isentar as administrações de uma postura crítica, respeitosa, firme e condundente, se preciso for.

É no Conselho Deliberativo, onde é quase impensável chegar, que este debate deve ser travado.

Na próxima, voltarei a falar sobre a necessidade de eliminar a cláusula de barreira para às eleições ao Conselho, ou seja, chegar á Democracia efetiva, verdadeira, participativa, que todos queremos.

Enquanto isto, vamos curtir as últimas apresentações do nosso time, que nos encheu de alegria.

João Nascimento da Silva
Integrante do MAIS INTER
Advogado
Sócio do S. C. Internacional
Campeão Mundial Oficial FIFA.